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Sou Sonia Novaes,Artista Plástica. Gosto de fotografar a natureza,os pássaros,o cotidiano. Gosto de poesias,escrevo alguns contos das viagens que faço e adoro culinária. Adoro fazer novas amizades e tenho muito carinho,por todos que conheço. Trabalho com artesanatos,cerâmica,patch sem agulha e tear manual. Confecciono colares e brincos de fuxicos. Certas palavras podem dizer muitas coisas; Certos olhares podem valer mais do que mil palavras; Certos momentos nos fazem esquecer que existe um mundo lá fora; Certos gestos,parecem sinais guiando-nos pelo caminho; Certos toques parecem estremecer todo nosso coração; Certos detalhes nos dão certeza de que existem pessoas especiais, Assim como você que deixarão belas lembranças para todo o sempre: Vinicius de Moraes

segunda-feira, junho 20, 2011

Rocambole de arroz

Essa receitinha é fácil e muito
saborosa,é do curso de aproveitamentos.
É feita com sobras de arroz cozido,veja que
delícia...

Rocambole de arroz

1 xícara (chá) de arroz cozido
3 ovos
1 xícara (chá) de óleo (eu coloquei um
pouco menos)
1 xícara (chá) de leite
2 colheres de (sopa) de farinha de trigo
1 colher de (sopa) de fermento em pó

Modo de preparo:

Bata o arroz com as gemas, o óleo, o leite e a
farinha de trigo no liquidificador.Tire e coloque numa
tigela e acrescente à massa as claras batidas em neve
e o fermento.
Misture bem.Despeje em forma untada e asse em forno moderado
por,aproximadamente 15 minutos.
Retire do forno,recheie como preferir.

Dica:para o recheio,usamos,talos de folhas de
cenoura,beterraba,agrião e espinafre.
Tudo cortadinho bem miudinho e refogado em azeite,alho ,
cebola e alho poró.
Depois da massa assada,colocamos o recheio e enrolamos o
rocambole.Ficou uma delícia...

Receitas Práticas Do Curso da CATI





Receitas do Curso de Aproveitamento de Vegetais





Essas são algumas receitas do Curso que fiz Na CATI.
Receitas todas experimentadas e aprovadíssimas....

quarta-feira, junho 15, 2011

Sopa de milho verde

Sopa de milho verde
(homenagem à minha saudosa mãe Maria Rosa)

A quantidade de milho verde,ficará a critério de cada um...
Debulhar o milho ,reservar uma xícara mais ou menos de grãos.
O restante bater com um pouco de água no liquidificador.
Coar o milho numa peneira e reservar o caldo.
Num caldeirão:Refogue uma cabeça de alho,bem picadinho,duas cebolas em fatias finas,em azeite.
Depois de dourar,junte o milho reservado(grãos),picar umas duas abobrinhas verdes em cubos,juntar novamente ao refogado.Deixe fritar um pouco,acrescente um pouco de sal.
Coloque então o caldo do milho verde e água.
A quantidade de água dependerá,de quanto milho voce usar.
Não coloque muita água,se não a sopa ficará muito rala.Deixe ferver bem,quando a abobrinha estiver bem cozida e o caldo engrossar,estará no ponto.
Quem gostar de cambuquira,poderá acrescentar no final do cozimento.Eu gosto também de colocar um molhinho de pimenta.
Eu também gosto de colocar bastante abobrinha...e muito alho....
Servir bem quente...

Vou contar uma pequena passagem sobre essa sopa.
Era Natal...
Não lembro extamente em que ano foi,mas acredito que tenha sido na década de 90.
Fomos passar o Natal na casa da minha sogra em Pompéia(SP),estávamos todos reunidos na chácara de uma cunhada.
Essa época,é complicada,porque comemos muito,não é mesmo?
A comida da ceia acaba ficando para o dia seguinte...aquela coisa de:te vi ontem...restô dontê....rsss...por aí vai.A sobra ficou para o almoço...o restante e mais alguma coisa,para o jantar...virgem nossa.
Resolvi dar uma espiadinha na horta...quando entrei já vi as espigas de milho,pareciam que estavam me provocando...rss.pensei com meus botões:acho que vou fazer uma sopa de milho verde,porque não aguentava mais comer aqueles assados.
Peguei umas dez espigas,porque era muita gente.
Lógico que eu não iria fazer uma sopa só para mim,não é mesmo?Peguei umas abobrinhas e apanhei a cambuquira.
Voltei para a casa,quando as pessoas me viram com aquele munda de coisas,riram e aí começou a gozação...credo,o que vc vai fazer?
Sopa de milho verde?Enlouqueceu,Sonia?
Fiquei na minha,não dei bola prá torcida.Todo mundo torceu o nariz,acharam que eu havia "surtado",deixar de comer peru,leitoa,prá tomar sopa?
Só duas pessoas resolveram me ajudar:minha sogra e uma das minhas cunhadas.
Fiquei na minha,debulhei o milho,bati o milho...coei...e cada um que passava pela cozinha,dava uma risadinha...
E eu lá...quando começou a cheirar aquela coisa deliciosa,de alho com cebola,um passava por lá e dava um pitaco:nossa tá cheiroso,heim Sonia?rsss.
Resultado,quando terminei de fazer,servi um prato para as pessoas que me ajudaram..começamos a comer,quando derrepente olhei,lá na cozinha havia uma fila enorme,todo mundo querendo a sopa,só que não dava para todo mundo,foi um Deus nos acuda...ninguém quis saber de jantar os tais assados,todo mundo queria comer a sopa de milho verde.
Então fui na horta,pegar mais milho e toda meninada resolveu colaborar,fizemos mais um caldeirão cheio...
A tal da sopa ficou na história..
Voces acreditam que todo ano,no Natal,minha sogra faz a tal da sopa?
Fiquei famosa...acunteceu.....rsss...
Abços
Sonia Novaes

Li,gostei e compartilho

Vocabulário Feminino (por Leila Ferreira)


Se eu tivesse que escolher uma palavra ? apenas uma ? para ser item
obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo
de quatro sílabas: descomplicar.

Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora
de aprendermos a viver com mais leveza: exigir menos dos outros e de nós
próprias, cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos
para o espelho.

Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada
qualidade de vida que queremos e merecemos ter.

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna.
Amizade, por exemplo.

Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações
amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano.

E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência
com as amigas. Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango (para nós, um suco, né?!) e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes ? isso, sim, faz bem para a pele.
Para a alma, então, nem se fala.

Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa,
prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez
(desligue o celular, se for preciso)
e desfrute os prazeres que só uma boa amizade consegue proporcionar.

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras
que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio.
Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana,
duas vezes por mês, ou uma vez por dia ? não importa ? e a ficar em silêncio. Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma
decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a
serenidade e o equilíbrio quando é preciso.

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir.
Não há creme antiidade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada.
Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia.


Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa
de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada ?
faça qualquer coisa, mas ria. O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.

Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo
costumam ser péssimas companhias.

Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do
endocrinologista. Nas mesas de restaurantes, nem pensar.
Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a
sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa
e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha.

Uma sugestão? Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza.

Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada.
Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir.

Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do
outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco,
na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia.
E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis
da vida: sonhar e recomeçar.
Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você
ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia
(quem sabe?) ainda vai ser seu.
Sonhar é quase fazer acontecer. Sonhe até que aconteça.
E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa,
nos relacionamentos familiares.

A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma.

E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição. O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável,
a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil.

Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite,
rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni.

Mulheres reais são mulheres imperfeitas.


E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres.
Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso
da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas),
a tão sonhada felicidade fica muito mais possível.

terça-feira, junho 14, 2011

Se essa rua fosse minha...





Eu mandava,eu mandava ladrilhar....
Com pedrinhas,com pedrinhas de brilhantes...
Para o meu,para o meu amor passar.

O aniversário da Eliete





Essa é minha amiga querida:Eliete.

Conheci a Eliete quando moramos em Piracicaba na década de 90.Somos amigas até hoje.
Tenho muitos amigos(a),mas essa criatura é daquelas que temos que guardar como tesouro.
Não tenho palavras para dizer o quanto ela é boazinha e querida por todos que a conhecem.
Gosto de gente assim:sem orgulho ,sem vaidade e boa de coração.
Família linda,o Marcos marido dela é outra paixão,e dessa bela união,nasceu um filho maravilhoso que é o Douglas.Deus sabe o que faz.
Agradeço todos os dias ao meu Deus que me envia pessoas tão maravilhosas,para que façam parte da minha vida.

Curso de Culinária Integral

Leandra...Naturalogista e Nutricionista.
Pães integrais...
Cookies
Amigas do curso...
E também tinha o amigo Roberto...

Sábado fiz um curso bem interessante de culinária integral,com a Leandra Giorgetti,em Valinhos.
Só que esqueci a apostila lá...rsss..e não tenho como passar as receitas,mas assim que eu recebê-la,passo as receitas aqui para voces.
Quem tiver interesse de fazer o curso,é só se comunicar com a Leandra,brevemente deixarei o contáto.
Cada uma de nós trouxe para casa,um pãozinho que fizemos na aula...delicioso.

Curso de Aproveitamento Integral de vegetais

O dia que todo mundo foi para a cozinha...
Guilherme,Inês,Déia,Conceição e eu...
Sirley e eu...entre muitos talos...
Autora do Curso:Beatriz Cantusio Pazinato..Nutricionista da CATI...Inês e Sirley..colaboradoras do curso.
Todos os "futuros" cozinheiros...alunos da Engenharia Química da UNICAMP.

Livros Adquiridos




Resolvi mudar meus hábitos alimentares.
Comecei a fazer uns cursos de Culinária Orgânica.
Fiz recentemente um curso na CATI(Secretaria de Agricultura),sobre Aproveitamentos integral de vegetais.
Muito prático,e não se joga nada fora.
Aproveita-se os talos de todas as verduras e legumes,já comeram doce de maracujá ,com a parte branca que jogamos fora?
Já comeram farofa de talos de verduras?E bolinho de folhas de cenoura?
Dois livros também interessantes é da Maria Laura Garcia Packer...
Comprei o :Vegetarianismo sustentando a vida e Viver Vegetariano.
Quem tiver oportunidade de adquirí-los,faça-o,são maravilhosos.

Receitas do livro:Aproveitamento integral de vegetais

Maionese de leite

1 copo de leite fervido e gelado
1 colher(café) de sal
óleo até dar o ponto,mostarda,pimenta e limão a gosto

Bater o leite gelado com o sal e,com o liquidificador ligado,ir despejando o óleo aos poucos,até dar o ponto de maionese.
Acrescentar a mostarda,pimenta e gotinhas de limão,misturando tudo muito bem.
Leve à geladeira para ficar bem consistente...

É uma delícia...

Fanta Caseira

3 cenouras médias
1 tira de casca de uma laranja-pêra
suco de uma laranja-pêra
1 copo de água 1 copo de suco de limão
Para completar

água filtrada gelada e gelo(cerca de 3 litros)
açúcar à gosto

Bater no liquidificador todos os ingredientes e coar em pano fino e limpo.
Completar com água gelada e gelo.Adoçar a gosto.
Misturar bem e servir gelado.
Observação:se desejar um produto mais semelhante ao refrigerante,substituir parte da água gelada filtrada por água mineral gasosa.

#com a parte que sobrou no pano,pode-se fazer um doce,acrescentando-se açúcar e levando ao fogo para apurar.

Ninguém diz que não é Fanta.


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