Não sei porque,mas gosto de ver "trens" pendurados...rssss....
Quando eu era criança,era "moda" ter nas cozinhas,um tripé com panelas de alumínio penduradas,lembro que minha mãe também tinha um.Eu achava lindo ver as panelas brilhando,penduradas pelas alças...aí que saudades.Agora está na moda de novo...eu ainda um dia vou achar um para comprar,mas não quero novo não,quero um bem velhinho para lembrar minha infância.
Quando vi,essas espigas de pipocas penduradas no bambu na loja do Zinho,não resisti....mama mia...nunca mais tinha visto isso..achei o máximo.
Tem coisa mais deliciosa,do que beber água de filtro ou talha de barro?
Isso que era vida...e não como hoje que a água vem dentro de galões de plásticos,altera até o sabor.Lembro que eu gostava de encostar o rosto na cerâmica da talha,para sentir aquele "geladinho"...aí meu Deus...parece que sinto até o gosto daquela água geladinha,tirada do poço.
Gosto de fotografar paneleiros e quanto mais velhos,mais eu gosto...bacias amassadas,tem coisa mais bonita?E bule e chaleira então?
Agradeço à Deus por ter vivido toda minha infância em chácara..pude desfrutar de momentos únicos.
Ah...joao de barro e tico tico!...
ResponderExcluirMas vc mais parece uma Branca de Neve, heim, Sonia! rss
Vou guardar estas fotos para mostrar para o pessoal daqui,ok?
Principalmente pq é dificil explicar sobre este pequeno construtorzinho.
Bjs!
Clau
ResponderExcluirEu acho que o João de Barro,é um passarinho bem brasileirinho,nunca vi ninguém mostrá-lo em blogs de outros países.
Bjs
Você acredita que eu sempre usei filtro de barro ?
ResponderExcluirQuando casei, a moda era filtro de cerâmica vitrificada, mas eu quis o tradicional filtro de barro que conserva a água geladinha ! E continuo assima até hoje...
Beijo
Soberba Saudade
ResponderExcluirAh! Saudade.
Poderosa!
Só sabe lidar com o tempo.
Presta-se a isso.
Num lampejo.
Muda tudo.
Aperta o peito.
Enlaça a garganta,
Nó apertado.
Lágrima escorrendo
Tempera o lamento.
Impõe ao ontem o cirandar.
Cantiga antiga da lembrança
Menina de sonhos
De olhos enormes.
Relê a história
E... suspira...
SAUDADE!
Sonia,
Bom é poder amar o que foi estrada na doce caminhada da vida.
Beleza! Saber que, embora embates. O resultado é uma historia caprichadinha. Escrita com Caneta-tinteiro Parker 21. (tinta azul real). Sem problema, se foi necessário, por um descuido qualquer, o uso do mata-borrão.
E viva! Fogão à lenha, filtro de barro, varal ao vento, João de Barro – cristais, porcelanas, mobílias... translúcidas, lustradas cheirando à saudade.
Vai aí, um texto que escrevi para Albertina do blog - meu cantinho na roça. Ela também bate palmas pela Vida sossegada do campo.
Um grande abraço, com os braços estendidos. Servindo de estacas para os varais. Onde roupas cantam melodia de sua história. Enquanto balançam, levadas pelo vento.
Mamãe diz que, as pessoas que valem a pena ter conhecido são aquelas que nos ensinam algo.
Até breve. Leilene
Mateus 6:
-28 ...Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam;
-29 contudo vos digo que nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu como um deles.
Flora Maria
ResponderExcluirQuando eu casei,minha mãe me deu um filtro lindo de louça.Tinha flores rosas,era lindo.Um dia ele rachou...que pena,só ficou a foto.
Tenho moringa de barro.
Bjs
Leilene
ResponderExcluirFiquei emocionada..chorei..lindo demais da conta.
Muito obrigada pela poesia,pelos comentários e pelo carinho.
Bjs